segunda-feira, 31 de agosto de 2015
MHFU #01 primeira quest e quase um giadrome [HD]
Como ter um cartão de crédito internacional sem conta bancária e comprovação de renda
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Como baixar terraria 1.3.0.8 pirata [Última versao]
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
O que é o psiphon
Usuários do psiphon olhem esse vídeo , novo ip da vivo , descobrindo novos proxys da vivo e claro
domingo, 23 de agosto de 2015
História do telefone celular
A partir de 1918, o sistema ferroviário testou a telefonia móvel nos trens da ferrovia alemã entre Berlim e Zossen (distrito de Teltow-Fläming). [1] Em 1924, começaram os testes particulares de ligações telefônicas em trens, no trajeto entre Berlim e Hamburgo.
Em 1925, foi fundada a empresa Zugtelephonie AG, para fornecer
equipamentos de telefonia para trens, e, em 1926, o serviço telefônico
nos trens da Deutsche Reichsbahn e do Reichspost (serviço alemão de correios) na linha Hamburgo-Berlim foi aprovado, passando a ser oferecido aos viajantes da 1ª classe.[2]
Ligações radiotelefônicas eram feitas para fins militares durante a Segunda Guerra Mundial. Transceptores de rádio portáteis existem desde a década de 1940, quando os telefones celulares para automóveis passaram a ser oferecidos por algumas empresas de telefonia. Os primeiros aparelhos eram volumosos e consumiam muita energia, e a rede suportava apenas poucas conversas simultâneas.
Em 1947, nos Laboratórios Bell, nos Estados Unidos, foi desenvolvido um sistema telefônico de alta capacidade, [3] interligado por diversas antenas, sendo que cada antena era considerada como uma célula. Por isso o nome de "celular".
Lololo Ebi Fernando Casimiro
Em 1956, a empresa sueca Ericsson desenvolveu seu primeiro celular, denominado Ericsson MTA (Mobilie Telephony A). O Ericsson MTA[4] , pesava cerca de 40 quilos e foi desenvolvido para ser instalado em porta malas de carros.
Entre 1955 e 1961, na antiga URSS, Leonid Kupriyanovich, um engenheiro de Moscou, desenvolveu e apresentou uma série de modelos experimentais de telefones celulares portáteis. O primeiro em 1955, tinha alcance de cerca de 1,5 km e pesava 1, 2 kg. O peso de um modelo, apresentado em 1961, era de apenas 70 g e poderia caber na palma da mão. [5] [6] Em 1958, a URSS também iniciou o desenvolvimento do "Altay", serviço nacional de telefonia móvel civil para carros, com base no padrão soviético MRT-1327. Os principais desenvolvedores do sistema Altay foram o VNIIS e o GSPI. O sistema de telefone pesava 11 kg e era colocado no porta-malas dos veículos de altos funcionários, que usavam um aparelho padrão no compartimento de passageiros.[7] Em 1963 esse serviço foi iniciado em Moscou; em 1970, o Altay já era utilizado em 30 cidades da URSS . As últimas versões do Altay ainda são usadas em alguns lugares da Rússia, como sistema de trunking. [8] Em 1965, na exposição internacional Inforga-65, em Moscou, a empresa búlgara "Radioelektronika" apresentou o telefone móvel automático combinado com uma estação base. As soluções usadas para esse telefone basearam-se num sistema desenvolvido por Kupriyanovich. Uma estação de base, ligada a uma linha de telefone, podia servir a até 15 clientes.[9] [10] A empresa americana Motorola também desenvolveu seu modelo de celular e, no dia 3 de abril de 1973, em Nova York, apresentou o modelo Dynatac 8000X[11] . Usando esse modelo ocorreu a histórica ligação feita por Martin Cooper, diretor de sistemas de operações da Motorola. O aparelho, muito prosaico, tinha 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, além de pesar cerca de 1 quilo.
Em 1979, o telefone celular entrou em operação no Japão e na Suécia; em 1983, passou a ser usado também nos Estados Unidos.
Fonte : clique aqui
Ligações radiotelefônicas eram feitas para fins militares durante a Segunda Guerra Mundial. Transceptores de rádio portáteis existem desde a década de 1940, quando os telefones celulares para automóveis passaram a ser oferecidos por algumas empresas de telefonia. Os primeiros aparelhos eram volumosos e consumiam muita energia, e a rede suportava apenas poucas conversas simultâneas.
Em 1947, nos Laboratórios Bell, nos Estados Unidos, foi desenvolvido um sistema telefônico de alta capacidade, [3] interligado por diversas antenas, sendo que cada antena era considerada como uma célula. Por isso o nome de "celular".
Lololo Ebi Fernando Casimiro
Em 1956, a empresa sueca Ericsson desenvolveu seu primeiro celular, denominado Ericsson MTA (Mobilie Telephony A). O Ericsson MTA[4] , pesava cerca de 40 quilos e foi desenvolvido para ser instalado em porta malas de carros.
Entre 1955 e 1961, na antiga URSS, Leonid Kupriyanovich, um engenheiro de Moscou, desenvolveu e apresentou uma série de modelos experimentais de telefones celulares portáteis. O primeiro em 1955, tinha alcance de cerca de 1,5 km e pesava 1, 2 kg. O peso de um modelo, apresentado em 1961, era de apenas 70 g e poderia caber na palma da mão. [5] [6] Em 1958, a URSS também iniciou o desenvolvimento do "Altay", serviço nacional de telefonia móvel civil para carros, com base no padrão soviético MRT-1327. Os principais desenvolvedores do sistema Altay foram o VNIIS e o GSPI. O sistema de telefone pesava 11 kg e era colocado no porta-malas dos veículos de altos funcionários, que usavam um aparelho padrão no compartimento de passageiros.[7] Em 1963 esse serviço foi iniciado em Moscou; em 1970, o Altay já era utilizado em 30 cidades da URSS . As últimas versões do Altay ainda são usadas em alguns lugares da Rússia, como sistema de trunking. [8] Em 1965, na exposição internacional Inforga-65, em Moscou, a empresa búlgara "Radioelektronika" apresentou o telefone móvel automático combinado com uma estação base. As soluções usadas para esse telefone basearam-se num sistema desenvolvido por Kupriyanovich. Uma estação de base, ligada a uma linha de telefone, podia servir a até 15 clientes.[9] [10] A empresa americana Motorola também desenvolveu seu modelo de celular e, no dia 3 de abril de 1973, em Nova York, apresentou o modelo Dynatac 8000X[11] . Usando esse modelo ocorreu a histórica ligação feita por Martin Cooper, diretor de sistemas de operações da Motorola. O aparelho, muito prosaico, tinha 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, além de pesar cerca de 1 quilo.
Em 1979, o telefone celular entrou em operação no Japão e na Suécia; em 1983, passou a ser usado também nos Estados Unidos.
Fonte : clique aqui
Ressuscitando o psiphon com nova configuração [mal malsucedido]
O que é EDGE ?
Explicit Data Graph Execution :
Próximo passo da evolução do GPRS, o EDGE, ou Enhanced Date Rates For
GSM Evolution (Taxas de Dados Ampliadas para a Evolução do GSM), é uma
sigla bem mais conhecida por usuários atuais de telefonia móvel. Apesar
de já ser considerado uma tecnologia de terceira geração (3G), o EDGE é
chamado por alguns especialistas de "2.75G", representando mais um
degrau na escada de evolução das redes móveis, com uma capacidade de
banda de até 236 Kbps. "O EDGE, na parte de dados, foi o limítrofe entre
o 2G e o 3G, foi a porta de entrada para as redes 3G", relata Luís. A
tecnologia ainda é muito vista no continente sul-americano, por exemplo,
que ainda tem uma grande infra-estrutura de redes 2G em uso. Muitas
vezes, smartphones com pacotes de dados 3G podem, de repente, aparecer
conectados à rede EDGE, por uma questão de tráfego intenso na rede das
operadoras, que voltam o usuário para a rede anterior. "Às vezes você
está em uma rede 3G e naquele momento não tem uma 'vaga' para você
naquela tecnologia, e por uma queda de sinal você volta para o 2G", diz
Luís, explicando que a rede funciona como uma "área de reserva".
Surgimento
Com a grande demanda por redes móveis nos grandes centros urbanos e a
baixa capacidade de tráfego oferecidas por essas redes, até então
analógicas de primeira geração, percebeu-se a necessidade da criação de
um novo sistema, que ficou conhecido como sistema de segunda geração,
digitais.
Esses sistemas não se preocupavam muito com a transmissão de dados,
utilizavam a comutação por circuito, o que gerava taxas de transmissão
na faixa de 9,6Kbps. Com isso o "European Telecomunications Standards
Institute" (ETSI), gerou um padrão aberto "multivendor", que promoveu a
independência das operadoras em relação aos fabricantes, assim como a
competição entre eles, provocando diminuição dos preços.Em seguida o GPRS passou a utilizar a comutação por pacotes.
Com a evolução dos serviços e suas crescentes demandas por maiores taxas de dados surgiram as redes EDGE
e UMTS, sistemas de terceira geração. Tecnicamente o EDGE é uma
tecnologia da 3ª geração, mas geralmente é classificada como um padrão
2,75G, visto que é uma evolução das redes 2,5G (GPRS) e não a criação de
um sistema propriamente dito. EDGE foi introduzido nas redes GSM no mundo por volta de 2003, inicialmente na América do Norte
FONTE : CLIQUE AQUI
Qual foi a primeira operadora a transmitir o 3g no brasil
A primeira operadora a oferecer 3G no Brasil foi a Vivo em 2004 com a tecnologia Evolution-Data Optimized
ou CDMA 1X-EVDO que atinge velocidades de até 2 Mbps. No entanto, a
cobertura ficou limitada a poucas cidades, nas quais muitas possuíam
cobertura parcial (algumas regiões de cada município).
No final de 2007, as operadoras Claro e Telemig celular lançaram suas redes 3G UMTS/HSDPA na frequência de 850 MHz, antecipando-se ao leilão realizado em dezembro de 2007. Em dezembro de 2007 foi realizado o leilão das faixas de frequências no Brasil. Dessa forma as três principais operadoras do país Vivo, Claro e TIM conseguiram obter cobertura nacional. A Oi obteve licenças nas regiões I e III, com a compra da BrT (Brasil Telecom), que atuava somente na região II, vai ter cobertura nacional. A Telemig celular e a BRT obtiveram a cobertura em suas respectivas regiões. Nesse mesmo leilão, a operadora CTBC também adquiriu a tecnologia para a sua área de concessão: Triângulo Mineiro e parte dos estados: Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo. A Sercomtel Celular utilizará a tecnologia 3G na frequência de 850 MHz, nas cidades de Londrina e Tamarana.
FONTE : CLIQUE AQUI
No final de 2007, as operadoras Claro e Telemig celular lançaram suas redes 3G UMTS/HSDPA na frequência de 850 MHz, antecipando-se ao leilão realizado em dezembro de 2007. Em dezembro de 2007 foi realizado o leilão das faixas de frequências no Brasil. Dessa forma as três principais operadoras do país Vivo, Claro e TIM conseguiram obter cobertura nacional. A Oi obteve licenças nas regiões I e III, com a compra da BrT (Brasil Telecom), que atuava somente na região II, vai ter cobertura nacional. A Telemig celular e a BRT obtiveram a cobertura em suas respectivas regiões. Nesse mesmo leilão, a operadora CTBC também adquiriu a tecnologia para a sua área de concessão: Triângulo Mineiro e parte dos estados: Goiás, Mato Grosso do Sul e São Paulo. A Sercomtel Celular utilizará a tecnologia 3G na frequência de 850 MHz, nas cidades de Londrina e Tamarana.
FONTE : CLIQUE AQUI
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
4 navegadores para enconomizar dados na internet
O links dos aplicativos estão na descrição do vídeo .
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
7zipper é ótimo para descompactar os arquivos zipados do blog
7zipper é ótimo para descompactar os arquivoss do blog , ele é compátivel com arquivo zip e fácil sua utilização , baixe caso o seu aplicativo esteja com dificuldades em abrir os arquivos zipados do blog. lembra que a senha você pede pelo facebook clique aqui
e coloque as barras da senha tudo junto ok
links do 7zipper pelo mediafire ou pelo dropbox
e coloque as barras da senha tudo junto ok
links do 7zipper pelo mediafire ou pelo dropbox
GPRS, EDGE, HSDPA e HSUPA : Saiba sobre essas tecnologias que você usa no seu smartphone
As conexões móveis estão se tornando as sucessoras do acesso discado,
no sentido de que estão disponíveis em praticamente qualquer lugar,
atendendo até mesmo as áreas mais afastadas, onde outras modalidades de
acesso não estão disponíveis. Elas fazem também a alegria de quem
precisa de uma conexão contínua em qualquer lugar, para trabalhar ou
manter contato com os amigos.
A padronização em torno do GSM acabou sendo um dos principais fatores que possibilitaram a massificação dos celulares e dos smartphones, já que o uso de um padrão comum permitiu que os custos caíssem e que os mesmos aparelhos fossem vendidos em diferentes países, com apenas pequenas alterações nos softwares e nas funções.
A tecnologia mais básica de acesso dentro do GSM é o CSD (Circuit Switched Data), um sistema que permitia conexões a 9.6 kbits, mas que ainda era tarifado por minuto, da mesma forma que uma chamada de voz. No CSD, a conexão era feita pelo próprio celular, sem necessidade de um modem externo: bastava comprar um cabo de dados e configurar a conexão usando um software fornecido junto com ele (ou baixado da página do fabricante do aparelho). Como a conexão era muito lenta, acabava sendo utilizável apenas para tarefas leves, como trocar mensagens de texto e e-mails.
O GPRS (considerado uma tecnologia 2.5G) foi a primeira opção de acesso à web através da rede celular realmente utilizável. Ele é um sistema inteiramente digital, baseado na transmissão de pacotes, tarifado de acordo com o volume de dados transferido e não mais por tempo de conexão.
No GPRS são usados slots (ou canais) de dados, com de 8 a 20 kbits cada um, de acordo com o sistema de modulação usado. O CS-4, usado apenas quando o aparelho está próximo à antena, oferece os 20 kbits completos. Conforme decai a qualidade do sinal, passa a ser usado o CS-3 (14.4 kbits), CS-2 (12 kbits) ou CS-1 (8 kbits).
No sistema adotado pela maioria das operadoras, são usados um total de 5 slots, sendo 4 deles para download e um para upload, resultando em de 32 a 80 kbits de download e de 8 a 20 kbits de upload. Entretanto, as taxas obtidas na prática ficam um pouco abaixo disso, devido aos pacotes perdidos e às retransmissões.
É comum que as velocidades das conexões GPRS sejam comparadas às dos
modems discados, mas na prática elas acabam parecendo mais lentas,
devido à enorme latência da conexão. Enquanto em uma conexão via modem a
latência fica em torno de 100 a 200 ms, no GPRS fica geralmente entre
500 e 1000 ms, de acordo com a qualidade do sinal e o número de estações
retransmissoras por onde ele precise passar até chegar à central.
Atualmente, o GPRS é a modalidade mais simples de conexão oferecida pelas operadoras GSM, usado como fallback nas áreas onde o UMTS ou o EDGE não estão disponíveis. Em seguida, temos o EDGE, uma evolução do GPRS, que mantém a mesma estrutura GSM, mas implementa um novo sistema de modulação, que multiplica por três a velocidade de conexão. Apesar do aumento da velocidade, o EDGE não é considerado uma tecnologia 3G, mas sim 2.75G.
No EDGE são utilizados nove sistemas de modulação, que vão do MCS-9 (59.2 kbits por slot) até o MCS-1 (8.8 kbits), passando por estágios intermediários de 54.4, 44.8, 29.6, 22.4, 17.6, 14.8 e 11.2 kbits, de acordo com a qualidade do sinal. Assim como no GPRS, são usados 4 slots para download e um slot para upload, o que resulta em de 35.2 a 236.8 kbits para download e de 8.8 a 59.2 kbits para upload.
Mesmo nas redes GSM já atualizadas para o EDGE, o GPRS continua disponível, atendendo a aparelhos que não ofereçam suporte ao EDGE, como é o caso de modelos antigos e também de muitos dos aparelhos made-in-China vendidos no mercado informal.
Não existe diferença prática no alcance do sinal entre o EDGE e o GPRS, por isso os aparelhos que usam o EDGE continuam usando o sistema independentemente da qualidade do sinal. Entretanto, a velocidade de acesso do EDGE cai mais rapidamente conforme o sinal fica mais fraco e, nas áreas onde o sinal é ruim, a diferença entre os dois é muito pequena (35.2 contra 32 kbits).
O EDGE pode ser ampliado para 8 slots, o que dobra a velocidade, permitindo atingir 473.6 kbits e duas portadoras podem ser combinadas em uma única conexão, novamente dobrando a taxa de download, que passa a ser de quase 1 megabit. Esta tecnologia é chamada de EDGE Evolution e pode ser usada pelas operadoras como uma solução interina entre o EDGE e o UMTS (3G). Entretanto, ela não chegou a ser utilizada pelas operadoras nacionais, que preferiram migrar direto para o 3G.
Apesar da velocidade de transferência "bruta" ser relativamente alta, as conexões via EDGE trabalham com uma latência muito elevada, o que torna o carregamento das páginas muito mais lento. Nas conexões via GPRS o acesso é ainda pior, já que a latência é combinada com a baixa taxa de transferência. De uma forma geral, navegar via EDGE não é muito diferente da experiência de navegar usando um modem de 56k, e uma conexão via GPRS se assemelha a uma conexão via modem com uma linha ruim.
Por outro lado, as coisas são muito melhores no 3G, onde houveram grandes melhoras nas duas frentes. Em uma área com boa cobertura, você pode até mesmo fazer ligações VoIP de forma confortável e, com um plano de dados ilimitado, você pode arriscar baixar um ISO de CD ou fazer downloads de outros arquivos grandes.
O grande problema em usar uma conexão 3G através do celular é que a alta velocidade de transmissão dos dados faz com que a carga da bateria se esgote rapidamente. Na maioria dos modelos, a autonomia ao transferir dados continuamente (como ao fazer um download) é de menos de duas horas, de forma que um carregador USB acaba sendo um acessório importante para quem acessa usando o notebook.
Naturalmente, o aparelho é capaz de economizar energia quando dados não estão sendo transferidos, de forma que se você usar a conexão apenas para navegar e executar outras tarefas básicas, com um baixo volume de transferência de dados, a bateria pode durar vários dias.
Entretanto, nem sempre foi assim. Na
época dos celulares analógicos (1G), a única forma de acessar a web
através do celular era ligá-lo a um modem discado e acessar através
dele. Como a qualidade da chamada era ruim, a conexão funcionava a no
máximo 2.4 kbits, uma velocidade comparável com a dos modems do início
da década de 1980.
Essas conexões eram usadas por alguns
pioneiros para ler e-mails e trocar mensagens rápidas quando estavam em
lugares afastados, onde nenhuma outra forma de conexão estava
disponível. Em geral, era um pouquinho mais rápido do que escrever em
papel e mandar pelo o correio... :)
As coisas mudaram a partir da introdução
das redes GSM, que trouxeram o GPRS e EDGE e, mais recentemente, com a
implantação das redes 3G, também o WCDMA e o HSDPA/HSUPA.
O GSM (Groupe Spécial Mobile, mais tarde renomeado
para Global System for Mobile) surgiu da união de vários países
europeus, em torno da idéia de criar um padrão unificado de telefonia,
capaz de substituir os diversos padrões proprietários usados na primeira
geração de redes celulares. A primeira rede GSM entrou em operação em
1991, na Finlândia, e o padrão se popularizou rapidamente desde então,
tornando-se a força dominante em todo o mundo.A padronização em torno do GSM acabou sendo um dos principais fatores que possibilitaram a massificação dos celulares e dos smartphones, já que o uso de um padrão comum permitiu que os custos caíssem e que os mesmos aparelhos fossem vendidos em diferentes países, com apenas pequenas alterações nos softwares e nas funções.
A tecnologia mais básica de acesso dentro do GSM é o CSD (Circuit Switched Data), um sistema que permitia conexões a 9.6 kbits, mas que ainda era tarifado por minuto, da mesma forma que uma chamada de voz. No CSD, a conexão era feita pelo próprio celular, sem necessidade de um modem externo: bastava comprar um cabo de dados e configurar a conexão usando um software fornecido junto com ele (ou baixado da página do fabricante do aparelho). Como a conexão era muito lenta, acabava sendo utilizável apenas para tarefas leves, como trocar mensagens de texto e e-mails.
O GPRS (considerado uma tecnologia 2.5G) foi a primeira opção de acesso à web através da rede celular realmente utilizável. Ele é um sistema inteiramente digital, baseado na transmissão de pacotes, tarifado de acordo com o volume de dados transferido e não mais por tempo de conexão.
No GPRS são usados slots (ou canais) de dados, com de 8 a 20 kbits cada um, de acordo com o sistema de modulação usado. O CS-4, usado apenas quando o aparelho está próximo à antena, oferece os 20 kbits completos. Conforme decai a qualidade do sinal, passa a ser usado o CS-3 (14.4 kbits), CS-2 (12 kbits) ou CS-1 (8 kbits).
No sistema adotado pela maioria das operadoras, são usados um total de 5 slots, sendo 4 deles para download e um para upload, resultando em de 32 a 80 kbits de download e de 8 a 20 kbits de upload. Entretanto, as taxas obtidas na prática ficam um pouco abaixo disso, devido aos pacotes perdidos e às retransmissões.
Atualmente, o GPRS é a modalidade mais simples de conexão oferecida pelas operadoras GSM, usado como fallback nas áreas onde o UMTS ou o EDGE não estão disponíveis. Em seguida, temos o EDGE, uma evolução do GPRS, que mantém a mesma estrutura GSM, mas implementa um novo sistema de modulação, que multiplica por três a velocidade de conexão. Apesar do aumento da velocidade, o EDGE não é considerado uma tecnologia 3G, mas sim 2.75G.
No EDGE são utilizados nove sistemas de modulação, que vão do MCS-9 (59.2 kbits por slot) até o MCS-1 (8.8 kbits), passando por estágios intermediários de 54.4, 44.8, 29.6, 22.4, 17.6, 14.8 e 11.2 kbits, de acordo com a qualidade do sinal. Assim como no GPRS, são usados 4 slots para download e um slot para upload, o que resulta em de 35.2 a 236.8 kbits para download e de 8.8 a 59.2 kbits para upload.
Mesmo nas redes GSM já atualizadas para o EDGE, o GPRS continua disponível, atendendo a aparelhos que não ofereçam suporte ao EDGE, como é o caso de modelos antigos e também de muitos dos aparelhos made-in-China vendidos no mercado informal.
Não existe diferença prática no alcance do sinal entre o EDGE e o GPRS, por isso os aparelhos que usam o EDGE continuam usando o sistema independentemente da qualidade do sinal. Entretanto, a velocidade de acesso do EDGE cai mais rapidamente conforme o sinal fica mais fraco e, nas áreas onde o sinal é ruim, a diferença entre os dois é muito pequena (35.2 contra 32 kbits).
O EDGE pode ser ampliado para 8 slots, o que dobra a velocidade, permitindo atingir 473.6 kbits e duas portadoras podem ser combinadas em uma única conexão, novamente dobrando a taxa de download, que passa a ser de quase 1 megabit. Esta tecnologia é chamada de EDGE Evolution e pode ser usada pelas operadoras como uma solução interina entre o EDGE e o UMTS (3G). Entretanto, ela não chegou a ser utilizada pelas operadoras nacionais, que preferiram migrar direto para o 3G.
Apesar da velocidade de transferência "bruta" ser relativamente alta, as conexões via EDGE trabalham com uma latência muito elevada, o que torna o carregamento das páginas muito mais lento. Nas conexões via GPRS o acesso é ainda pior, já que a latência é combinada com a baixa taxa de transferência. De uma forma geral, navegar via EDGE não é muito diferente da experiência de navegar usando um modem de 56k, e uma conexão via GPRS se assemelha a uma conexão via modem com uma linha ruim.
Por outro lado, as coisas são muito melhores no 3G, onde houveram grandes melhoras nas duas frentes. Em uma área com boa cobertura, você pode até mesmo fazer ligações VoIP de forma confortável e, com um plano de dados ilimitado, você pode arriscar baixar um ISO de CD ou fazer downloads de outros arquivos grandes.
O grande problema em usar uma conexão 3G através do celular é que a alta velocidade de transmissão dos dados faz com que a carga da bateria se esgote rapidamente. Na maioria dos modelos, a autonomia ao transferir dados continuamente (como ao fazer um download) é de menos de duas horas, de forma que um carregador USB acaba sendo um acessório importante para quem acessa usando o notebook.
Naturalmente, o aparelho é capaz de economizar energia quando dados não estão sendo transferidos, de forma que se você usar a conexão apenas para navegar e executar outras tarefas básicas, com um baixo volume de transferência de dados, a bateria pode durar vários dias.
Em seguida, temos as conexões 3G. Apesar de inicialmente ter concorrido com o EVDO (o sistema 3G baseado no CDMA), o UMTS
acabou emergindo como a tecnologia adotada por todas as operadoras
nacionais que já oferecem acesso 3G, entre elas a Claro (que passou a
oferecer planos 3G baseados no UMTS a partir do final de 2007), a TIM, a
Oi e até mesmo a Vivo, que passou a operar uma rede mista, com o UMTS e
o EVDO.
Assim como no caso do GSM, que suporta o
uso do GPRS e do EDGE, o UMTS oferece dois modos de acesso, que são
usados de acordo com a disponibilidade, qualidade da recepção e do modo
suportado pelo aparelho.
O mais básico é o WCDMA (não confundir
com o CDMA, que é o padrão concorrente do GSM), que oferece taxas de
transmissão de até 384 kbits, tanto para download quanto para upload.
Apesar de, no papel, o valor ficar próximo dos 236.8 kbits oferecidos
pelo EDGE, na prática o WCDMA oferece tempos de latência muito melhores e
uma conexão muito mais utilizável. Um bom exemplo da diferença é o uso
de aplicativos de VoIP, que são quase inutilizáveis no EDGE, devido ao
lag na transmissão, mas fluem de forma satisfatória no WCDMA.
Em seguida temos o HSDPA,
um protocolo mais recente, que reduz a latência e aumenta a taxa de
download da rede de forma expressiva. Utilizando o HSDPA como protocolo
de transporte, o UMTS suporta taxas de 1.8, 3.6, 7.2 e 14.4 megabits, de
acordo com a implementação usada pela operadora (no Brasil a versão de
7.2 megabits é a mais comum). Naturalmente, a velocidade real varia de
acordo com a qualidade do sinal e o número de usuários conectados à
mesma estação de transmissão, mas ela é sempre bem mais alta que no
WCDMA.
O grande problema é que o HSDPA funciona
bem apenas a distâncias relativamente curtas, por isso os aparelhos
chaveiam automaticamente para o WCDMA nas áreas de menor cobertura,
fazendo com que a taxa de transmissão seja reduzida. Outra limitação é
que o HSDPA aumenta apenas a taxa de download, sem fazer nada com
relação ao upload, que continua sendo de apenas 384 kbits, assim como no
WCDMA.
O HSDPA é considerado um protocolo 3.5G e
(na maioria dos aparelhos) é possível verificar qual sistema está sendo
usado simplesmente olhando o ícone da conexão. Um "3.5G" indica que
está sendo usado o HSDPA, um "3G" que está em uso o WCDMA, um "E" que
está sendo usado o EDGE e um "G" que você está em uma área em que apenas
o velho GPRS está disponível.
Temos também o HSUPA
(também chamado de EUL), um padrão atualizado, que complementa as
melhores taxas de download do HSDPA com melhoras também nas taxas de
upload, indo de 730 kbps (no HSUPA categoria 1) até 5.76 megabits (HSUPA
categoria 6), de acordo com a implementação. Por ser apenas uma
extensão do UMTS e não um novo padrão 3G, os investimentos necessários
para migrar as redes são relativamente pequenos, já que é preciso apenas
substituir alguns equipamentos nas torres e redimensionar a estrutura
de roteamento, sem exigir o licenciamento de novas faixas de freqüências
ou substituição de antenas.
O HSUPA já é suportado por alguns
aparelhos, entre eles o HTC Touch Pro e o Nokia 6260 e já é usado por
operadoras de diversos países. Uma das primeiras a migrar foi a CellCom
de Israel, que concluiu a atualização da rede em 2008. Espera-se que, a
partir de 2009, a maior parte dos aparelhos vendidos já ofereçam suporte
a ele.
É importante enfatizar que o HSDPA e o
HSUPA são dois padrões complementares e não concorrentes. O HSDPA
melhora as taxas de download em relação ao WCDMA, enquanto o HSUPA
melhora as taxas de upload. De acordo com os equipamentos usados, as
operadoras podem suportar ambos os padrões, oferecendo tanto download
quanto upload mais rápidos, ou suportar apenas o HSDPA.
No Brasil, a única operadora a já
utilizar o HSUPA (no início de 2009) é a Vivo, o que pode resultar em um
diferencial competitivo no futuro. Ainda não existem notícias sobre o
HSUPA por parte da Claro, da TIM ou da Oi, já que elas optaram por
inicialmente implantar apenas o HSDPA e precisarão trocar equipamentos
para oferecerem o HSUPA. Como não existe tanta demanda por melhores
taxas de upload quanto existe por downloads mais rápidos, pode ser que a
atualização demore um pouco.
ESSE TEXTO NÃO É DA MINHA AUTORIA : FONTE
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
A vivo estava cortando o H dos usuários do psiphon :(
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Novo método de burlar a net da vivo [divulgação após 100 likes][18/08/2015]
Vejam o vídeo onde eu falo do novo método de burlar a vivo , espero que a meta seja batida [100 like] beleza pessoal
Burlando a internet da vivo mensal [configurações por arquivo zipado]
Fala pessoal estou quase a um mês offline por motivos de internet , porém agora estou de volta e já vou compartilhar um método que eu mesmo descobrir depois de três longas semanas de procura resolvir testar um método antigo em uma apn diferente e olha que deu certo , contratei 600 mb só pra usar a internet e postar alguns vídeos no meu canal hiperdragons7b e já usei quase 3gb de dados sem contar um mega bite rsrsrrs.
clique no link para ir no site de propaganda e espere 5 segundos , somente clique em fechar propaganda com navegador padrão caso esteja usando no seu smartphone beleza.você será redirecionado para o servidor zippyshare e aí é só baixar o arquivo com as configuraçõe e prints .
Se ainda não têm a senha peça pelo facebook , link do facebook .
Porque uso adfly , o adfly paga uma pequena quantia de dólares para que encurta links , espero que compreenda o uso do adfly pelo blog .
clique no link para ir no site de propaganda e espere 5 segundos , somente clique em fechar propaganda com navegador padrão caso esteja usando no seu smartphone beleza.você será redirecionado para o servidor zippyshare e aí é só baixar o arquivo com as configuraçõe e prints .
Se ainda não têm a senha peça pelo facebook , link do facebook .
Porque uso adfly , o adfly paga uma pequena quantia de dólares para que encurta links , espero que compreenda o uso do adfly pelo blog .
Assinar:
Postagens (Atom)